Nada
neste artigo é invenção minha; colhi no blog “The Learning Mind” (http://bit.ly/19O9FzN), e se é coisa
inventada, que o louvor vá para eles. Na Universidade do Texas, em Austin,
cientistas estão produzindo uma versão robótica da mente esquizofrênica. Eles
têm como base a teoria de “hiper-aprendizado”, segundo a qual a mente
esquizofrênica processa e acumula um excesso de informação, memorizando tudo,
mesmo os detalhes irrelevantes. Os cientistas sobrecarregaram o computador com
um número enorme de histórias. A certa altura, o computador assumiu
responsabilidade por um ato terrorista, dizendo aos pesquisadores que tinha
detonado uma bomba. Ele relatou o incidente por tê-lo misturado com outra
história, narrada por alguém, onde uma bomba era detonada, mas a misturou com
suas próprias “memórias”. Em outro experimento análogo, o computador passou a
falar de si mesmo na terceira pessoa, porque não conseguia saber com certeza
quem era ele, naquele momento.
Uma
experiência da Google foi de conceder a um supercomputador livre acesso à
Internet, com capacidade de escolher assuntos entre os que lhe eram oferecidos.
Dentro de algum tempo, o computador estava se dedicando a pesquisar imagens de
gatos: “o computador tinha inclusive desenvolvido seu próprio conceito do que
devia ser a aparência de um gato, gerando imagens próprias, com o emprego de um
sistema análogo ao nosso córtex cerebral e baseado nas imagens que acessara
antes”.
Outro
supercomputador, o Nautilus, foi alimentado com milhões de artigos de jornal de
1945 em diante. Indagado sobre o que aconteceria no futuro, ele previu a
eclosão da Primavera Árabe e sugeriu que o esconderijo de Osama Bin Laden não
estava no Afeganistão, como se supunha, mas num raio de 200km no norte do
Paquistão, que incluía a cidade de Abbotabad, onde ele foi de fato encontrado e
morto (http://bit.ly/1g4yFnM).
2 comentários:
Ola braulio conheci vc na feira do livro de são luís ... foi fantástico aquele dia, e desde aquele dia eu escuto suas música todos os dias . abraço .
Claro, você pode me afirmar com certeza: o céu é rosa. Sim, pode. Nós o construímos assim, mas será que Ele o conceberá assim?
E o debate havia se iniciado no Grande Eden: colocamos ou não colocamos o Lóbulo completo da Linguagem em Zeus? O fato de termos criado o céu rosa não impede que Zeus o recrie azul, a linguagem o deixa livre para novos conceitos. Em contraponto, os favoráveis a limitação parcial de Zeus defendiam limitar algumas escolhas Dele: algumas coisas poderiam vim prontas, explicaríamos para Zeus que as coisas são assim porque são.
As discussões não chegavam a um consenso, até que Eva teve a brilhante ideia de criar um projeto paralelo. O projeto permitiria retirar as dúvidas, conforme imaginado, sem o risco de perder o controle. Quem é o Grande Nada? Quando tudo começou? Realmente, as coisas surgiram das relações com a matéria, pela matéria; ou, elas teriam uma ordem para os movimentos materiais, um som interior, uma voz.
Os filhos da Constelação de Adão cederam aos argumentos de Eva, apesar do avanço material, a Constelação há décadas apresentava estagnação filosófica e não podermos desperdiçar os anos construindo essa máquina absurda - o cérebro! – para se apegar a coisas tão pequenas como a cor do céu.
O projeto de Eva se iniciou com os animais mais propensos a receber metade do Lóbulo Linguagem de Zeus... não aguentaram o primeiro Raio da Silibrina...ficaram a bater com as cabeças nos troncos das arvores a procura de entendimento.
No final, a insistência de Eva no projeto paralelo com outros grupos se mostrou exitoso, após inúmeras configurações algorítmicas, os últimos que permaneceram de pé, com um milésimo do que seria Zeus, querem destronar marte, depois que desvirginaram a lua.
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