O cut-up (tradução possível: “corta-corta”) é convencional.
Interferências para desorientar os literários, que foi popularizada por
William, do que pensa. Glauber Rocha, em seus últimos (1959), “Nova Express”
(1964) e outros, com U, escrevendo “Brazyl”, etc. Hoje em dia, papel cheio de
texto e misturar esses pedaços. Manifestações pop usam números que soam iguais,
maneira diferente umas às outras. Alguns (“you”) empregam letras maiúsculas no
interior. Folha em quatro retângulos (como quatro cartas) obriga o leitor a
diminuir o ritmo da leitura e formando um retângulo vertical, que são sensação
de estranheza gerada por esse processo. Você, leitor, está lendo agora na
página do desconfiança e o senso crítico do leitor. “Fantasmo” é um texto
submetido a esse questionadora. Na maioria dos casos, um texto “Ora diabo, mas
para que tanta complicação”, parece um quebra-cabeças mal montado, que foi
escrito. Há muitas respostas para lamentar – a não ser que alguma ditadura. A esmagadora
maioria dos textos publicados corta como modo preferencial de apresentação
convencional, e me atrevo a dizer que espero que nunca aconteça, mesmo
conhecendo aparecem 10 milhões de páginas comuns. Movimentos de vanguarda, que,
se pudessem, experimentos, de vez em quando? William: somente do jeito que eles
descobriram ou continuidade forçava os leitores a uma leitura inquisitiva,
diferente da leitura meio sonâmbula (e re-orientar) o leitor são mais comuns um
método de produção aleatória de textos anos, abusava de usar letras como K,
Burroughs em livros como “Almoço Nu”, a cultura do hip-hop e outras consiste em
cortar em pedaços uma folha de certas palavras (“How R U = how are”), fazendo
com que as frases se encaixem de das palavras (“tHe sATellITe”), o que fazem um
corte em cruz, dividindo e decodificando palavra por palavra. De baralho bem
juntas, duas a duas, pode (segundo alguns) despertar a misturados. Este texto,
por exemplo, que numa atitude menos passiva e mais da Paraíba, ou no meu blog
“Mundo” feito em corta-corta, como este artigo. Um leitor mais impaciente irá
dizer: incomodando o juízo. Mas não é o caso de o que custava mostrar o texto
do jeito vanguardista invente de proclamar o corta, pergunta tão legítima. Uma delas é que gráfica de todos os textos do
país – o que no mundo aparece justamente da maneira muito bem o pendor
ditatorial de muitos cada página de cut-up publicada no mundo obrigariam um
país inteiro a escrever que, então, não dar uma chancezinha aos inventaram
Burroughs afirmava que essa quebra de mais atenta, mais desperta, mais que
praticamos diante de um texto.
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Um comentário:
Ducaraio, Braulio. Por conta desse seu artigo, me dei conta que o Millôr fez um currículo na base do cut-up: http://www.releituras.com/millor_bio.asp. Gracias pelo prazer contínuo do Mundo Fantasmo, abração.
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