Circula na Internet um documento (cheguei até lá através do utilíssimo saite Metafilter) que coloca novamente em discussão as numerosas histórias mal-contadas em torno dos atentados de 11 de setembro.
O leitor há de lembrar aquela teoria de um francês, Thierry Meyssan, para quem o Pentágono jamais foi atingido por um avião naquele dia (e de fato, até hoje vi dezenas de fotos do Pentágono em chamas e parcialmente destruído, e não aparece nada de avião).
Pois bem, agora surge uma outra série de dúvidas envolvendo outro prédio: o World Trade Center 7, um dos edifícios do complexo em volta das Torres, que desabou na tarde de 11 de setembro.
Vamos recapitular.
O WTC era na verdade um complexo de sete edifícios numerados, sendo que as Torres Gêmeas eram WTC1 e WTC2. O 3 era o Marriott Hotel, o 4 e o 5 eram os edifícios Plaza (Sudeste e Nordeste), o 6 era a U. S. Custom House, de oito andares, e o 7 era o chamado “Anexo 7”, de 47 andares.
De todo este complexo, apenas três edifícios desmoronaram totalmente: a Torre Sul desabou às 10:05, a Torre Norte às 10:28, e o WTC7 desabou sete horas depois. Por que?
Ele não foi atingido por aviões. Era sustentado por 57 colunas dando volta ao seu perímetro, e por mais 24 colunas situadas no “miolo”. Delas, apenas doze e três, respectivamente, sofreram algum dano. E no entando, sete horas depois da queda das torres gêmeas, o WTC7 veio abaixo em sete segundos, e de forma retilínea, vertical.
Segundo o estudo de Steven V. Jones, da Brigham Young University (que pode ser integralmente lido aqui: http://www.physics.byu.edu/research/energy/htm7.html) as aparências sugerem que o edifício foi implodido por cargas de explosivos. Há longas análises técnicas, numerosas fotos, e alguns vídeos que dão o que pensar (pequenas erupções de fumaça que de fato parecem cargas explosivas sendo acionadas durante o desmoronamento).
Jones sugere que o mesmo processo pode ter sido posto em prática nas Torres Gêmeas, sob o disfarce do incêndio provocado pelo choque dos aviões. Outro indício é a presença de metal derretido, ainda líquido, nas ruínas no prédio, vários dias depois da tragédia; algo inexplicável, se atribuirmos o desmoronamento ao abalo produzido pela queda das duas torres.
Uma das questões levantadas por Jones é: Por que motivo terroristas tentariam fazer os prédios caírem de maneira tão simétrica, vertical, poupando os prédios em volta? E como teriam acesso prévio para a colocação de dezenas de cargas de explosivos? Jones exige a liberação de 6.899 fotos e 6.977 segmentos de vídeo que o National Institute of Standards and Technology e o FBI detêm.
Não estou dizendo aqui que foram os próprios americanos que derrubaram seus prédios. A humanidade já produziu muitas barbaridades mas não creio que um dia chegue a esse ponto. O que digo é que em matéria de história mal-contada por um governo essa está batendo todos os recordes.
Um comentário:
Braulio, a verdade é que os estadunidenses se acham os melhores do mundo a ponto de violentar uma naçao(iraque) em prol de contra-terrorismo.
Viva o Brasil que se manteve estavel perante a crise!
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